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NOTA: 'Marimar', 'A Usurpadora': GloboPlay anuncia estreia de novelas mexicanas

Novelas mexicanas serão exibidas no catálogo da GloboPlay - Foto: Televisa 


Uma notícia que já não era necessariamente uma novidade mais que ainda sim surpreendeu muita gente foi a nota divulgada pela GloboPlay, que nesta quinta-feira (10), divulgou o lançamento de várias produções mexicanas na plataforma de streams GloboPlay.


Entre os projetos divulgados estão uma série de novelas que são verdadeiros clássicos, e que marcou época quando foram exibidos pelo SBT, estamos falando de tramas como 'Maria do Bairro', 'Marimar' e 'A Usurpadora', novelas que tornaram Thalia e Gaby Spanic bastante conhecidas no país. 


Além desses clássicos, a emissora carioca também apostou em séries como é o caso de 'Rubi', trama produzida em 2020 que tem como inspiração a trama de 2004 - com Bárbara Mori como protagonista - que foi um dos projetos pensados pelo Las Estrellas para o projeto Fábrica de sueños. A trama que apresenta uma narrativa em duas épocas distintas e que trás Camila Sodi no papel principal será a primeira a abrir a temporada de estreias que começa já na próxima segunda-feira (14). 


Completam a lista tramas como 'Sin miedo a la verdad' que chegou a ter três temporadas no México, 'Imperio de mentiras' e 'Amar a muerte' que tem Angelique Boyer como protagonista (e que é bastante conhecida no país pelas exibições de O que a vida me roubou, Teresa e Abismo de paixão no SBT) e 'Cair en tentación' que tem Silvia Navarro, Gabriel Soto, Carlos Ferro e Adriana Louvier no elenco.



Além destas, também estão presentes 'Marido de Alquiler' e 'Jugar con fuego', tramas que foram produzidas pela Telemundo e que são as versões latinas das tramas brasileiras Fina Estampa e Amores Roubados. 


Ao fortalecer o catálogo com tramas latinas é provável que estas não sejam exibidas em um futuro próximo pelo SBT. O que muitos podem não ter aprovado e outros terem gostado, já que é uma oportunidade de ver essas novas tramas que demoraríam para ser exibidas (ou o que é pior, nunca serem exibidas) no país. 






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